Na magia da amante...
mostrando o caminho...
norteei..
Na pele desnuda..
seduzindo o poeta... néctar
mergulhei
tal qual beija-flor.
Em seios eretos
orbitei,
num voo delirante
na fonte do mel
plainei.
Com boca faminta
o néctar da vida
suguei.
Milimétricamente
a taça tranbordante
tatuei.
E no aconchego
de grilhões libertos
repousei.
Haendel Almeida
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